Nos dias 15,18 e 19 de Outubro realizámos uma exposição no pavilhão principal da nossa escola(Secundária de Porto de mós) intitulada de "O PNSAC vem à escola!".
Aqui ficam algumas das fotos, esperamos que gostem e Vivam a vossa Natureza!
Início:05.11.2010
Local: Centro de Exposições do PNSAC - Mira de Aire
Entidade: ICNB / PNSAC
No dia 5 de Novembro de 2010, a partir das 21h, vai decorrer no Centro de Exposições do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros (PNSAC), antiga Igreja Matriz de Mira de Aire, um Serão de Declamações com João Rodrigues, José Antunes e Maria Antonieta Girão, ao sabor de um café.
Entrada livre. Participe!
Fonte: ICNB
Observar aves em Portugal.
Realizou-se o III Encontro Internacional de Observadores de Aves, este decorreu de 14 a 17 de Outubro, em Leiria, numa iniciativa da Vertigem e da Entidade Regional de Turismo Leiria-Fátima.
Foram quatro dias de muita informação interessante e conversas com os pesquisadores e observadores presentes. Além de portugueses, havia participantes do Brasil, Espanha, Itália e França. .
Este encontro teve como objectivo divulgar as potencialidades da costa, serra e planícies dos concelhos de Leiria, bem como a diversidade em termos de avifauna da região.
O evento foi dividido em duas partes: as manhãs eram dedicadas à observação de aves e as tardes para as conferências. Simultaneamente acontecia a exposição das fotografias premiadas no concurso na Entidade Regional de Turismo Leiria-Fátima e uma pequena feira com stands da Vertigem e também da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, com canecas, pins, camisetas, livros... enfim, tudo aquilo que os aficcionados adoram comprar!!
Destaque para as palestras de Gonçalo Elias, que apresentou o site Aves de Portugal, para José Miguel Alonso Pomar, um espanhol que coordena um trabalho interessantíssimo de observação de aves marinhas em um pequeno povoado na Galícia, e para Helder Costa, que explanou sobre a situação atual da observação de aves em Portugal, com suas potencialidades e dificuldades.
Já as saídas de campo foram óptimas. Observaram-se aves em áreas de cultivo em Golpilheira (Batalha), mata ciliar em Agroal (Ourém), aves paludícolas na Foz do rio Liz e Lagoa da Ervedeira (Pinhal de Leiria) e de montanha, no Parque Natural da Serra dos Candeeiros (Aldeia Bezerra, em Leiria).
A cor das turbinas eólicas, a maioria pintadas de branco ou cinzento, atrai insectos e, por consequência, os morcegos e as aves que deles se alimentam, revela hoje um estudo que explica assim a razão da mortalidade destes animais por aquelas estruturas.
“Tem-se pensado que os insectos possam ser atraídos para as turbinas eólicas por alguma razão e que, por sua vez, isto possa atrair espécies insectívoras, como as aves e morcegos, na sua busca por alimento”, explica Chloe Long, da Universidade britânica de Loughborough, à BBC.
Os cientistas estudaram quantos insectos eram atraídos por um determinado padrão de cores, incluindo o branco, cinzento claro e escuro, azul, vermelho e roxo. “A nossa maior descoberta neste estudo foi que a cor da turbina pode ter um impacto significativo na atracção dos insectos, tanto de noite como de dia”, explicou à BBC Chloe Long.
Entre os insectos mais atraídos estão os mosquitos, moscas, traças e borboletas. A cor menos atractiva foi o roxo. Mas isso não implica que todas as turbinas sejam pintadas dessa cor, advertem os investigadores; implica, isso sim, que alterar a cor de uma turbina pode ter um profundo impacto no número de insectos que atrai e, por consequência, o número de aves e morcegos que os seguem.
O estudo também concluiu que os componentes infravermelhos e ultravioleta nas cores da tinta, que os humanos não conseguem ver mas os insectos sim, também têm um impacto significativo, com os níveis mais elevados a atrair mais insectos. “Se a solução fosse tão simples como pintar as torres eólicas de uma cor diferente, isso poderia ser uma estratégia de mitigação eficiente”, disse Long. Mas a verdade é que existem outros factores a considerar, como o calor que é gerado pelas turbinas
Agora, Long e os colegas James Flint e Paul Lepper publicaram um artigo na revista European Journal of Wildlife Research sobre a atracção dos insectos pelas turbinas, nomeadamente a influência da cor da tinta das torres eólicas.
Fonte:Revista Super Interessante e jornal Público
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