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Fonte: O Mirante
Olímpio Alegre Pinto, geógrafo: “Portugal está em processo de desertificação” |
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O antigo director do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros (PNSAC) fala das medidas urgentes necessárias para minimizar o flagelo dos incêndios florestais de Verão e o impacto das alterações climáticas no futuro da Humanidade. Recorda também os tempos em que esteve à frente da maior reserva natural da região. |
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O que falta fazer para que os incêndios deixem de ser um flagelo nacional?
Textos: Jacinto Silva Duro Fotos: Ricardo Graça |
Fonte: Jornal de Leiria
Campo dos Moinhos de Vento
Tipo de percurso: pedestre, circular
Extensão aproximada: 12 km
Duração aproximada: 6h
Ponto de partida: Pólo de Animação – Centro de Actividades de Ar Livre de Alvados
Ponto de chegada: Pólo de Animação – Centro de Actividades de Ar Livre de Alvados
Tipo de piso: Caminhos de pé posto, carreteiros e troços de estrada de terra batida/alcatroada
Grau de dificuldade: médio
Enquadramento: Planalto da Serra de Santo António, abrangendo três formas geomorfológicas notáveis, a depressão de Alvados, o Castelejo e a Fórnea.
Principais acessos: Estrada que liga Porto de Mós a Mira de Aire.
Infra-estruturas: Centro de Actividades de Ar Livre, Café, Loja de Artesanato, Parque de Merendas e Restaurante (Alvados).
Alguns pontos de interesse: Pólo de Animação de Alvados, Lagoa de Alvados, Costa de Alvados, Chainça e Covões Largos, Vale da Canada, Carvalhal do Orçário, Alvados.
Algar descoberto durante a execução da Autoestrada A1 que atravessa e separa em dois o Parque Natural de Serra de Aire e Candeeiros. Este ficou preservado.
Mira de Aire
Luzes desligadas, capacete, acção. É desta forma que se prepara a visita às Grutas de Mira de Aire sem a iluminação eléctrica.
Sábado de manhã. O sol brilha forte em Mira de Aire. No auditório das grutas um grupo de cinco pessoas coloca os capacetes e testa as luzes. Para traz fica um vídeo que apresenta as grutas e a sua história. João Almeida vem de Lisboa com a família, a esposa Lina e a pequena Maria. Índia e Flor, de 14 e 10 anos, são de Mira de Aire. O grupo desce às profundezas da terra e mergulha na escuridão, cortada pelas luzes dos capacetes usados pelos espeleólogos.
Sem a iluminação, a gruta ganha uma nova sensualidade. Não revela de uma só vez as grandes salas, com toda a sua grandiosidade. Vai-se mostrando aos poucos. À medida que a visita avança, cada pessoa vai iluminando pequenos detalhes, os brilhos, uma estalactite que se cruza pelo olhar. A mesma gruta é vista por todos, mas cada um leva a sua imagem pessoal, o seu próprio trajecto.
Talvez pela visão ficar mais limitada, os sentidos ficam mais apurados e os pingos ou a água que corre pelo Rio Negro, ganham uma nova força e expressão. Não se vê, mas sente-se a presença forte da natureza.
À beleza visual junta-se a informação. O guia vai explicando a evolução da gruta, a sua história, a geologia e os trabalhos científicos que todos os anos ali têm lugar.
“Sentimo-nos exploradores”
Cerca de 40 minutos depois e a 110 metros de profundidade, o elevador traz o grupo até à superfície, de regresso ao dia ensolarado. À saída há ainda tempo para ver a exposição de rochas, minerais e fosseis.
Para João Almeida termina uma visita onde pode “redescobrir o que tinha visto há 30 anos” e que “graças aos capacetes leva-nos a olhar mais ao detalhe”. “Os brilhos” fizeram a pequena Maria render-se aos encantos das entranhas da terra e para a mãe, Lina, esta visita aguça a veia exploradora. “Sentimo-nos mais próximos do que é descobrir a gruta, sentimo-nos quase espeleólogos!”, afirma.
Índia e Flor, habituadas a percorrer os 600 metros da visita, rendem-se a esta visita às escuras. “Sentimos que estamos a descobrir as grutas e podemos ver as coisas de outra maneira”, referem as jovens.
O grupo regressa à entrada das grutas. Lá em baixo, as luzes já estão acesas novamente. Sábado de manhã, outros grupos descem à catedral do calcário, que volta a revelar-se iluminada.
As visitas às escuras, essas continuam, por marcação.
Fonte: www.oportomosense.com
Esta foi a nossa primeira saída para o Projecto Bosques desenvolvido pelo Ciência Viva.
Tomou lugar na Valicova pois é um bosque muito rico em biodiversidade.
As inscrições para o projecto Bosques do Centenário, iniciado em 2010, estão abertas até dia ao próximo dia 21 de Março. O projecto dos Bosques do Centenário conta já com 68 municípios inscritos e três participações da sociedade civil, o que se traduz em 10280 novas árvores no território nacional.
A evolução do projecto pode ser apreciada no site da Árvore do Centenário onde os Bosques têm uma rubrica própria, acessível em:
http://arvore.centenariorepublica.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=39&Itemid=45.
O projecto Bosques do Centenário insere-se nas Comemorações do Centenário da República e tem como objectivo plantar pequenos bosques de 100 árvores de espécies autóctones em cada um dos municípios de Portugal como forma de assinalar os 100 anos de instauração da República Portuguesa, assinalando esta efeméride com a plantação de “monumentos vivos” em cada um dos 308 municípios portugueses.
Lançamento oficial do Ano do Morcego e do site do Ano do Morcego-02.03.2011
No dia 2 de Março, teve lugar na Lapa da Canada, em Nascentes do Alviela, a cerimónia de lançamento do Ano do Morcego, que contou com a presença do Secretário de Estado do Ambiente. Simultaneamente foi divulgado o site português do Ano do Morcego.
A actividade contou com uma visita a uma gruta onde já foram identificadas 12 espécies de morcegos e que alberga colónias de maternidade de várias espécies, sendo um dos abrigos subterrâneos mais importantes do país.
Momento da anilhagem dos morcegos acompanhada pelo Secretário de Estado
Durante a anilhagem registam-se os dados de cada indivíduo: espécie, sexo e peso
A Convenção de Bona e o EUROBATS declararam os anos de 2011 e 2012 como o Ano do Morcego. Esta campanha será dinamizada em Portugal pelo ICNB.
Estas comemorações têm um papel importante na divulgação da importância dos morcegos e dos desafios de conservação que enfrentam, de modo a melhorar a sua imagem e contribuir para a sua conservação e para a conservação dos habitats e ecossistemas de que dependem.
Existem mais de 1100 espécies de morcegos no mundo, totalizando cerca de um quinto de todos os mamíferos. Em Portugal são actualmente conhecidas 27 espécies de morcegos, que correspondem a mais de um terço das espécies de mamíferos que ocorrem no território. São todas protegidas e muitas delas ameaçadas de extinção.
Para além de legislação nacional os morcegos portugueses estão protegidos pela Directiva Habitats na União Europeia, pela Convenção de Berna do Conselho da Europa, e pela Convenção de Bona sobre as Espécies Migradoras. No âmbito da Convenção de Bona foi adoptado um Acordo orientado para a conservação das espécies de morcegos, que Portugal acompanha activamente: o EUROBATS – Acordo sobre a Conservação das Populações de Morcegos Europeus.
Fonte: ICNB
Local Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
Data 26 e 27 Março 2011
Preço 95 Euros
Nível Fotográfico Intermédio
Estilo Fotográfico Paisagem Natural
Duração 16 horas
Nível Exigência Física Fácil
Clima Temperatura Moderada
INSCRIÇÕES:
Mail: info@foto-nature.com
Tlm: 91 8856630
www.foto-nature.com
Fonte:http://www.colorfoto.pt
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