Quinta-feira, 30 de Setembro de 2010

O PNSAC e a sua fauna

Ao tentarmos dar a conhecer o nosso parque torna-se essencial divulgar a fauna e a flora que existe nesta área protegida. O facto de existir um grande número e diversidade de espécies, tanto animal como vegetal, confere ao parque natural uma enorme importância a nível biológico.

 

No PNSAC estão contabilizados no total 204 espécies, dentro destas encontram-se 136 aves, 38 mamíferos, 17 répteis e 13 anfíbios. Esta área é considerada por muitos um dos melhores locais de observação de espécies de insectos, de onde têm vindo a ser descritas novas espécies de escaravelhos e aranhas. As aves são o grupo mais representativo no PNSAC, sendo expressivo o número de aves que aqui se reproduzem. A nível nacional destaca-se a existência no parque do bufo-real e da gralha-de-bico-vermelha, que no nosso país se encontram em risco de extinção. O parque caracteriza-se também pelo seu meio subterrâneo, ou seja pelas suas grutas e algares, entre outras estruturas, onde criam o seu habitat diversas espécies sendo o morcego cavernícola aquele que mais desperta o interesse dos visitantes, apenas por curiosidade, o morcego é o símbolo do PNSAC.

 

No nosso Parque podemos então encontrar animais como o morcego, a raposa, o javali, a esquiva águia de Bonelli ou a ameaçada gralha-de-bico-vermelho, a rara borboleta Branca-Portuguesa , o sapo-de-unha-negra, a salamandra-de-fogo, entre outros.

Dentro das espécies vegetais podemos encontrar mais de 600 espécies, de onde destacamos o o carvalho-cerquinho, a azinheira, a pútega e várias plantas aromáticas como o rosmaninho, o alecrim e pimenteira, o jasmineiro do monte, a salva-brava, a perpétua-das-areias. O medronheiro, o carrasco, os narcisos e orquídeas.

 

Águia de asa redonda (Buteo Buteo)

 

Biometria:

Comprimento: 51 a 60 cm

Envergadura: 112 a 130 cm

Peso fêmea: 700 a 1200 g

Peso macho: 550 a 850 g

Longevidade: 25 anos


Esta ave é comum em todo o parque.
É uma das rapinas mais comuns na Europa. Apresenta uma dimensão média e uma estrutura compacta, a cabeça arredondada, asas largas e de cauda relativamente curta. A sua Plumagem é de uma coloração variável, entre o escuro e o claro, de um modo geral, em tons de castanho. Na parte inferior do peito

revela-se uma barra clara e a cauda é de um branco sujo muito listrada de cinzento.

Dieta: A sua alimentação é composta por arganazes, aves, coelhos, répteis e anfíbios.

 

Peneireiro (Falco tinnunculus)

 

Biometria:

Comprimento: 32 a 39 cm

Envergadura: 70 a 82 cm

Peso fêmea: 220 a 300 g

Peso macho: 190 a 240 g

Longevidade: 16 anos

 

Esta ave é comum em todo o parque.            
Espécie de falcão de dimensão média, bico curto e curvo, asas longas e em forma de foice, e cauda comprida. A sua cabeça é acinzentada, o dorso e as coberturas da face superior das asas são castanhas avermelhadas muito listradas, contrastando com as penas de voo que são mais escuras. A face superior da cauda apresenta uma coloração cinzento azulada sem listras e a cauda tem uma barra terminal escura e larga.
Dieta: esta ave é um auxiliar precioso do agricultor, alimenta-se de arganazes, ratos, insectos e, por vezes, de rãs e vermes.

 

Águia Cobreira (Circaetus gallicus)


Biometria:

Comprimento: 62 a 67 cm

Envergadura: 170 a 185 cm

Peso: 1 a 2 kg

Longevidade: 17 anos

 

Esta ave é rara no nosso parque.

É uma águia de grande dimensão, de cabeça notoriamente grande e algo desproporcional em relação resto do corpo. As partes inferiores são muito pálidas, o abdómen é quase branco com barras grosseiras o que contrasta com o peito e a cabeça de coloração cinzenta acastanhada. A cauda apresenta três listra equidistantes.

Dieta: O seu regime alimentar é muito específico. Alimenta-se de répteis, particularmente de cobras e serpentes. Uma especialização alimentar tal como a desta ave, é um fenómeno muito raro entre as aves de rapina.

 

 

 

Gavião (Accipter nisus)

 

Biometria:

Comprimento: 31 a 38 cm

Envergadura: 60 a 80 cm

Peso: 150 a 250 g

Longevidade:

 

O gavião tem reduzidas dimensões, sendo uma das mais pequenas aves de rapina diurnas da nossa avifauna. O macho e a fêmea exibem notórias diferenças de dimensão, sendo a fêmea significativamente maior.

A cauda proporcionalmente mais comprida que o seu congénere permite também separar as duas espécies. O macho exibe uma tonalidade rosa no peito e abdómen. Em comum possuem as barras horizontais das partes inferiores, as barras na cauda e uma tonalidade cinzento-prateada no dorso, o bico curto e robusto e patas longas.
Dieta: esta ave caça principalmente tentilhões, pardais e pombos e às vezes, também roedores. Frequentemente morre devido a colisões durante o voo, pois quando caça esquece-se da própria segurança.

Águia de Bonelli (Hieraaetus fasciatus)

 

 

Biometria:

Comprimento: 60 a 70 cm

Envergadura: 150 a 180 cm

Peso: 1500 a 2400 g

Longevidade:

 

 

Esta ave é rara, tanto no nosso parque como em Portugal.
A águia de Bonelli é uma ave de rapina de grande dimensão, que se identifica sobretudo pelo seu ventre branco, contrastando com as asas que são mais escuras. As aves adultas possuem uma mancha branca no dorso, enquantoque os juvenis têm as coberturas infra-alares de tom alaranjado.
Dieta: Alimenta-se sobretudo de animais de pequeno porte como coelho-bravo e aves como a perdiz vermelha, com menor frequência de répteis. Caça normalmente sozinha podendo também fazê-lo em pares.

 

Bufo real (Bubo Bubo)

  

Biometria:

Comprimento: 60 a 75 cm

Envergadura: 160 a 180 cm

Peso: 2 a 4 kg

Longevidade: 20 anos

Esta ave é localmente comum no nosso Parque.

Esta espécie caracteriza-se pelos dois tufos de penas no alto da cabeça, que retrai durante o voo , apresenta grandes olhos de íris laranja, o ventre pálido e listado, e o seu dorso é jaspeado e escuro com manchas claras.
Dieta: Devido ao seu tamanho, este mocho caça mamíferos de tamanho médio (ratazanas, ouriços, coelhos, raposas juvenis), não desdenhando outras aves (gralhas, perdizes, patos, mochos mais pequenos) ou mesmo anfíbios e répteis.

 

Coruja das torres (Tyto Alba)

 

Biometria:

Comprimento: 30 a 45 cm

Envergadura: 85 a 95 cm

Peso: 250 a 700 g

Longevidade: 25 anos

Esta ave é comum em todo o Parque.

É uma ave de médio porte, com cores castanho-claro e manchas pretas nas costas.

Atrás da cabeça, apresenta de pequenas e finas manchas pretas ou castanhas escuras.
No seu peito e em toda a parte inferior do corpo, tal como a área interna das asas são de cor esbranquiçada.

Dieta: As corujas – das - torres são animais nocturnos altamente dotados para caçar pequenas aves, invertebrados, roedores, pequenos lagartos e anfíbios.

 

Coruja do mato (Strix aluco)

Biometria:

Comprimento: 37 a 39 cm

Envergadura: 94 a 104 cm

Peso: 420 a 600 g

Longevidade: 18 anos

Esta ave é rara no nosso Parque.

Esta ave apresenta-se com uma forma compacta, asas largas e arredondadas, cabeça grande e olhos pretos. A coloração da sua plumagem é em tons de castanhos, entre o castanho acinzentado e o castanho arruivado.

Dieta: esta ave tem uma dieta relativamente variada, podendo alimentar-se de pequenos roedores, aves, répteis, anfíbios e insectos.

 

 Mocho galego (Athene noctua)

 

Biometria:

Comprimento: 21 a 23 cm

Envergadura: 50 a 56 cm

Fêmea: 150 a 200 g  Macho: 140 a 180 g

Longevidade: 16 anos

 

Este mocho é raro no PNSAC.

De pequena dimensão, esta ave mostra-se com uma cabeça grande e achatada, olhos amarelos, patas compridas e cauda curta. Esta exibe uma coloração castanha com pintas brancas nas partes superiores, as partes inferiores são brancas densamente listradas de castanho. As suas sobrancelhas oblíquas conferem-lhe uma expressão severa.

Dieta: Alimenta-se de insectos, aves, anfíbios, lagartos e cobras.

 

Corvo (Corvus Corax)

 

Biometria:

Comprimento: 50 a 60 cm

Envergadura: 110 a 120 cm

Peso: 1000 a 1300 g

Longevidade: 16 anos

 

Esta ave é localmente comum no Parque.

O corvo é uma grande ave de cor negra, que à primeira vista pode levar o observador a pensar tratar-se de uma ave de rapina. Distingue-se da gralha preta pelo facto de planar frequentemente, voando em círculos, e também pela sua cauda longa e cuneiforme. A sua vocalização (“kro-kro”) confirma a sua identificação.

Dieta:  O corvo comum é uma ave omnívora caracterizada por um regime alimentar bastante variado. Alimenta-se de aves de menores dimensões, de cadáveres de outros animais, de pequenos mamíferos, insectos, caracóis, lagartos, rãs, vermes e outros invertebrados. Fazem ainda parte da sua alimentação: frutas, cereais, bagas e resto de comida humana, em zonas urbanas. Pode ainda atacar ninhos para comer os ovos ou as crias.

 

Gralha-de-bico-vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax)

 

Biometria

Comprimento: 35 a 40 cm

Envergadura: 75 a 80 cm

Peso: 280 a 360 g

Longevidade: 14 anos

Esta espécie é muito rara tanto no nosso parque como em Portugal, sendo uma das aves mais protegidas do PNSAC.

As gralhas adultas são inconfundíveis, com o seu corpo preto, as suas patas e bico vermelhos, sendo este comprido e fino e encurvado. Os juvenis têm o bico amarelado. As gralhas-de-bico-vermelho são bastante vocais, emitindo um som metálico bastante característico e fácil de identificar.
Dieta: bagas, sementes, moluscos, invertebrados, pequenas aves (raramente).

 

Morcego

 

Biometria:

Comprimento: 3 – 10cm

Longevidade: 30 anos

 

Habita grutas da região, onde desempenha um papel muito importante para a sua conservação. A destruição e perturbação destes animais em grupo, colocou em perigo a sobrevivência de muitas das espécies cavernícola, pois estes permitem a sobrevivência de uma fauna muito específica. Os morcegos fornecem alimento, em especial matéria biológica como fezes, às espécies que habitam em neste ambiente cavernícola.

No PNSAC existem cerca de 11 espécies de morcegos, constituindo um número muito significativo, destas podemos destacar: morcego-de-peluche (Miniopterus schreibersii) , morcego-lanudo (Myotis emarginatus), sendo o PNSAC o único local de reprodução desta espécie, e o morcego-de-ferradura-mediterrânico (Rhinolophus euryale).

Dieta: Alimentam-se essencialmente de insectos, que caçam durante a noite mas também se podem alimentar de frutas, sementes, folhas, néctar, pólen, artrópodes, pequenos vertebrados, peixes e sangue.

 

Ouriço-cacheiro  (Erinaceus europaeus)

 

Biometria:

Comprimento: Cabeça - Corpo: 22 a 27 cm

Cauda: 2 cm

Peso: 400 a 1200 g

Longevidade: 5 anos

Esta espécie é comum em todo o parque.

Esta espécie é o maior dos insectívoros da fauna portuguesa e o único mamífero que apresenta o corpo protegido por espinhos. O seu corpo

maciço está coberto por cerca de 6000 espinhos longos e aguçados, que apresentam anéis escuros e claros, conferindo diferentes tonalidades ao ouriço. Apresenta patas curtas, focinho pontiagudo e orelhas pequenas. O ventre, castanho-acinzentado, não possui espinhos e está coberto de pêlos.

 

 

Dieta: Insectívoro, tem como base da sua dieta vários invertebrados (insectos, minhocas, larvas, caracóis) embora também se alimente de ovos, pequenos vertebrados (anfíbios) frutos e sementes.

 

Corço (Capreolus Capreolus)

 

Biometria:

Corpo: 95 a 135 cm

Cauda: 2 a 4 cm

Peso: 20 a 30kg

Longevidade: 7 a 8 anos

 

Esta espécie é muito rara no parque (excepto na zona final da serra dos Candeeiros Alcobertas – Rio Maior).

O corço apresenta um corpo pequeno em relação aos membros finos e longos. A pelagem é castanho-avermelhada no Verão e castanho - acinzentada no Inverno, e as crias apresentam manchas brancas. Existe dimorfismo sexual: o macho apresenta hastes cilíndricas (pequenas com 3 pontas no máximo). As hastes nascem todos os anos, entre Dezembro a Janeiro, e a sua queda ocorre em Outubro entre Novembro.

Dieta: O corço é um animal herbívoro, que se alimenta de espécies arbustivas, de rebentos, folhas de árvores e de vegetação herbácea. Alimenta-se de frutos silvestres, cogumelos e cereais em zonas agrícolas.

 

Javali  (Sus Scrofa)

 

Biometria:

Comprimento:   Corpo: 100 a 167 cm     Cauda: 16 a 28 cm

Peso: 100 a 250kg

Longevidade: 8 a 10 anos

Esta espécie é Localmente comum no PNSAC.

 

Animal de grandes dimensões, com aspecto robusto e corpo achatado lateralmente. O seu tronco maciço é percorrido por uma longa crina. Possui membros curtos e pelagem cinzento escuro a negra nos adultos e amarelada com riscas horizontais no dorso nos juvenis. Apresenta caninos bastante desenvolvidos, que se curvam para cima e para trás com o passar dos anos. O dimorfismo sexual é notório, sendo os machos bastante mais corpulentos.

Dieta: Animal omnívoro, alimentando-se de frutos, tubérculos, raízes, cereais, invertebrados e pequenos mamíferos.

 

Texugo (Meles Meles)

 

Biometria:

Comprimento: Corpo: 68 a 80 cm   Cauda: 11 a 19 cm

Peso: 10 a 15 kg

Longevidade: 10

Esta espécie é localmente comum no nosso parque.

 

O texugo é um animal corpulento de tamanho médio, corpo fusiforme, membros baixos, cauda muito curta, cabeça triangular e pouco diferenciada do corpo. Apresenta como característica inconfundível a presença de duas listas negras, que atravessam longitudinalmente a cabeça branca, desde as orelhas, até à ponta do focinho pontiagudo. A restante pelagem é espessa e de cor cinzenta, à excepção das extremidades, que são pretas.

Dieta: Embora a dentição seja característica de um carnívoro, o texugo é um animal omnívoro e oportunista. Alimenta-se sobretudo de frutos, bolbos, raízes, cereais e invertebrados (insectos e minhocas). Ocasionalmente, alimenta-se de pequenos vertebrados, como ratos, aves, anfíbios e répteis. Durante o Inverno e a Primavera, tende a ser carnívoro e no Verão consome com maior frequência frutos e vegetais.

 

Gineta  (Genetta genetta)

 

Biometria:

Comprimento: Corpo: 47 a 60 cm  Cauda: 40 a 51 cm

Peso: 1 a 2,2 kg

Longevidade: 3 a 4 anos

 

Este mamífero é Raro no PNSAC.

 

 Esta espécie é um carnívoro de médio porte, delgado, com membros baixos, cauda muito longa,   focinho pontiagudo e orelhas grandes, erectas e triangulares.Pelagem espessa onde predomina o tom cinzento, com manchas negras que formam listas longitudinais.A cauda, bastante característica, tem um tamanho semelhante ao corpo e apresenta 9 a 12 anéis negros.
Dieta: carnívoro generalista, tem como base de alimentação os roedores e aves. Alimenta-se também de répteis, frutos e insectos, consoante as características do habitat e a altura do ano.

 

Raposa Vermelha (Vulpes vulpes)

 

Biometria:

Comprimento: Corpo: 58 a 90 cm  Cauda: 32 a 48 cm

Peso: 6 a 13 Kg

Longevidade: 10 anos

 

Esta espécie é comum em todo o parque.
De cor geralmente castanho-avermelhada podendo variar até cor-de-areia. A cauda é comprida e espessa. Na época de reprodução, as fêmeas ganham tons rosados no pêlo da zona ventral. A mudaça, na Primavera, é notória, dando-lhes um aspecto malhado.
Dieta: Consome roedores, lagomorfos, aves, besouros, ovos e minhocas. É também necrófaga, tanto em zonas rurais como urbanas, alimentando-se, por exemplo, de comidas para aves, estrume e lixo. Esconde as presas, encontrando-as mais tarde graças à sua extraordinária memória.

publicado por pnsac-viveatuanatureza às 13:38

link do post | comentar | favorito
10 comentários:
De Frederico a 26 de Novembro de 2010 às 11:04
Alguém tem informações sobre a situação do Corço no parque? De onde vieram estas animais? Foi feita alguma reintrodução? Estão em estado selvagem ou numa zona cercada? São muitos?
De pnsac-viveatuanatureza a 6 de Dezembro de 2010 às 15:02
Olá Frederico:)
Só agora respondemos ao seu comentário pois estivemos a recolher informação para que pudéssemos responder da melhor forma.
Actualmente, há muito poucos Corços no PNSAC.
Foram avistados alguns na zona de Alvados e de Rio Maior mas podem corresponder a situações de libertação de cativeiro.
No entanto, e como mais a Norte de Portugal foram efectuadas reintroduções de cervídeos, é natural que mais cedo ou mais tarde também possam aparecer pelo PNSAC.
Espero tê-lo ajudado.
Qualquer outra dúvida, disponha.
Viva a sua Natureza!

De Joana Faira a 14 de Fevereiro de 2011 às 12:36
Bom dia
Faço parte de um grupo escolar que esta a desenvolver um trabalho sobre as caracteristicas das especies que vivem em zonas calcárias.´
Gostariamos de obter mais informaçaos sobre as caracteristicas comuns as especies que vivem neste parque (entre animais e entre plantas) e que diferenciam estes de animais, de animais que nao vivem nestas condições.
Aguardamos resposta
De pnsac-viveatuanatureza a 14 de Fevereiro de 2011 às 18:59
Olá Joana:)
Não temos muita informação disponível à cerca desse assunto, mas vamos procurar saber e logo que possível responderemos.
Atenciosamente,
PNSAC-Vive a tua Natureza!
De Joana Faria a 14 de Fevereiro de 2011 às 19:10
Obrigada e continuem o bom trabalho na preservasão da área.
De pnsac-viveatuanatureza a 2 de Março de 2011 às 20:36
Olá Joana:)
Temos andado a pesquisar, nao sei se ja consultaste este documento, mas tem muita informaçao sobre a fauna e a flora:
http://www.icn.pt/downloads/POPNSAC/relatorio_caracterizacao.pdf
Nós vamos continuar a pesquisar e logo que tenhamos mais informação dizemos:)
Bom trabalho.
De ecoteca a 3 de Março de 2011 às 15:52
Caros amigos, tentando responder de uma forma geral à pergunta da Joana diria que temos que ter em conta que em termos geológicos, nesta área protegida ocorrem essencialmente os calcários e neste caso existem algumas plantas que têm preferência por este tipo de solos, mas também temos a questão de falta de água à superfície, pelo que quer as espécies animais, quer vegetais estão adaptadas a esta escassez de água. Tendo em conta que nos meios calcários ocorrem frequentemente formações subterrâneas, tais como as grutas, vamos também aqui encontrar um conjunto de seres cavernículas dependentes destas formações.
Maria João Dias
De pnsac-viveatuanatureza a 3 de Março de 2011 às 22:10
Obrigada pela ajuda :)
É sempre tão prestável, muito obrigada mesmo:)
Ana Rita Alves
De Daniel Gameiro a 11 de Julho de 2018 às 07:26
Bom dia
informo que avistei um bufo real adulto na encosta virada a sul do cemitério do Reguengo do Fetal.
De Leonardo Lemos a 5 de Março de 2021 às 05:44
Não concordo com o facto de na apresentação das espécies estar a informação de que o Mocho - galego é raro no parque e que por sua vez o Bufo-real é comum.. Penso que devia ser alterado pois mochos galegos é o que não falta no parque até se vêm constantemente pousados nos cabos de electricidade e quanto ao Bufo-real penso que no máximo pude ver dois exemplares no PNSAC . Também não concordo com o facto de a gineta estar como animal raro no parque quando na realidade não o é . Penso que deviam ser revistos estes tópicos para a informação ser credível. Desde já o meu obrigado.

Comentar post

.pesquisar

 

.Junho 2011

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

.posts recentes

. Notícia sobre a palestra ...

. Pedreiras: Sim ou Não?

. A gralha-de-bico-vermelho...

. I BIKE TOUR

. Curiosidades sobre o símb...

. Resíduos depositados ileg...

. IV ENCONTRO DE SABERES - ...

. DIA MUNDIAL DO VIGILANTE ...

. Vigilantes da Natureza es...

. Estação de tratamento de ...

.arquivos

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

.mapas

.O Parque Natural

O Parque Natural

.Fauna

O PNSAC e a sua fauna

.Flora

O PNSAC e a sua flora

.Maravilhas do PNSAC

As maravilhas do nosso Parque

.Notícias do PNSAC

Notícias relacionadas com o PNSAC
Em destaque no SAPO Blogs
pub